OAB subseção de Bom Jesus da Lapa dá as boas-vindas ao novo juiz da Justiça Federal

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Justiça federal
Dr. Edvaldo, Dra. Sandra(Advogados), e o Juiz Federal Dr. Antônio

Na tarde desta terça-feira(6), o presidente e vice da Subseção de Bom Jesus da Lapa da OAB/BA (Ordem dos Advogados do Brasil), Dr. Edvaldo Ramos de Araújo e Dra. Sandra Regina Xavier Dourado Silva, estiveram na Justiça Federal para dar as boas-vindas ao novo Juiz Federal Dr. Antônio Lúcio Túlio de Oliveira Barbosa, e tratar acerca das demandas dos advogados da região. O Magistrado iniciou suas atividades no dia 5 de janeiro, vai residir em Bom Jesus da Lapa e demonstrou sua disposição principalmente em dar celeridade aos processos.

Dr. Edivaldo disse que Subseção da Justiça Federal de Bom Jesus da Lapa atende 24 municípios da região, na sua maioria com muitas carências”. Para quem conhece, é uma região bastante carente, e a demanda dessa subseção é especialmente com os mais carentes. Que seja a questão previdenciária, de aposentadoria, alimentícias ou pendências fundiárias. Então, a importância de um magistrado nessa subseção é extraordinária”, frisou.

Ele afirmou que diante das dificuldades enfrentadas pela Justiça Estadual, a Justiça Federal tem recebido grande parte dos processos. “Até porque, nós estamos com outras dificuldades no judiciário estadual, e termina despejando parte dessa demanda na Justiça Federal. Daí a importância da presença do Juiz Federal aqui”, e agradeceu: “nós queremos dizer da nossa felicidade, de todos os magistrados que passaram por aqui terem deixado um legado positivo, muito bom. Cada um fez sua parte, e impulsionou da melhor maneira que podia”.

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Dr. Edivaldo lembrou que antes da presença da Justiça Federal em Bom Jesus da Lapa a região sofria, e muita gente deixava diversas demandas judiciais por falta de condições de ir para outros municípios.  “Aqui buscávamos socorro em Guanambi ou Barreiras, o que era impossível para um cidadão comum, ir para uma audiência em Barreiras levando três testemunhas, as vezes um filho pequeno não tinha com quem ficar, e muitas vezes não tinha nem o dinheiro da passagem, e de pagar o alimento próprio. Então a importância dessa subseção, da forma que estar montada, da forma que estar funcionando, e com a presença de um magistrado, não tem palavra”, finalizou.