Presidente da Subseção da OAB Bom Jesus da Lapa participa da reunião do Colégio de Presidentes em Salvador

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção de Bom Jesus da Lapa, esteve na ultima sexta-feira (27) em reunião do colégio de presidentes da OAB-BA, em Salvador, para discutir temas pertinentes à advocacia.

Durante a reunião  foram abordados e discutidos pelos presidentes das subseções da OAB Bahia diversos assuntos de interesse à advocacia baiana. O fechamento de comarcas foi a pauta principal  do encontro. Que além dos presidentes do interior e da Diretoria Seccional, o vice-presidente da OAB Nacional, Luiz Viana Queiroz, o conselheiro do CNJ André Godinho, o secretário-geral da CAAB, René Viana, e o conselheiro federal pela OAB-BA Antonio Adonias.

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No uso da fala, o presidente  da OAB-BA, Fabrício Castro, destacou que apesar da decisão que suspende o fechamento de todas as comarcas da Bahia, publicada na última quarta-feira (25), a luta está longe do fim. “O jogo ainda não acabou. Não podemos achar que porque temos uma liminar que as comarcas não vão fechar. A nossa Procuradoria está atenta em relação aos possíveis mandados de segurança e nós precisamos continuar trabalhando”, disse.

O presidente da OAB-BA  solicitou às lideranças do interior que façam um levantamento de tudo aquilo que aconteceu nas comarcas desativadas para que a Ordem tenha a exata noção do efeito prático dessa medida. “A gente precisa fazer uma radiografia para tomar as providências devidas”, disse.

A presidência da OAB de Bom Jesus da Lapa, entre os assuntos abordados, solicitou a reforma da Sede da Subseção lapense, e uma sala da OAB para o Fórum de Riacho de Santana e Oliveira dos Brejinhos.  Considerando que Ibotirama e Macaúbas já possuem salas dos advogados.

De acordo Dra. Sandra, um dos destaque da reunião foi a pauta sobre decisão que suspende o fechamento de algumas  comarcas da Bahia. E frisou, que a decisão é fruto da luta da OAB, já que o Tribunal de Justiça da Bahia(TJ-BA), ao invés de colocar juízes nas comarcas, ele está fechando as instituições, de forma inconstitucional, alegando que não tem verbas.


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