
A Prefeitura de Correntina — sob a gestão de Mariano Correntina (União Brasil) — se pronunciou nesta quarta-feira (20) para esclarecer os contratos recentes, que geraram críticas sobre possíveis excessos nos gastos públicos.
Foram firmados acordos com três panificadoras locais para fornecimento de pães, bolos, pastéis e lanches por um período de até 12 meses. No edital de licitação, as estimativas de consumo projetavam um total de 50 mil bolos, 110 mil pastéis e 80 mil pães franceses para distribuição entre diversas secretarias e fundos municipais.
Em resposta à repercussão, a prefeitura ressalta que essas quantidades são apenas estimativas fundamentadas em dados históricos, e que não representam compromisso de compra integral. O pagamento só ocorre conforme a real demanda e a disponibilidade orçamentária de cada órgão.
Para ilustrar, a administração divulgou que, em agosto, embora houvesse previsão de 6.663 pães, apenas 416 unidades foram compradas — cerca de 6,2%. No caso dos bolos, de uma estimativa de 4.166, foram efetivamente adquiridas apenas 97 unidades — cerca de 2,3%.
A nota também enfatiza que o processo licitatório seguiu integralmente os parâmetros da Lei nº 14.133/2021, com procedimentos que garantem igualdade, legalidade e pesquisa de preços de mercado — tudo registrado no processo administrativo nº 261/2025