Aplicação da reforma trabalhista na área da Saúde causa polêmica no Rio e em SP

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Empresa alega que a flexibilização de contratos era uma demanda das duas categorias Foto: Leo MartinsA reforma trabalhista entrou em vigor há menos de um mês, e sua aplicação já causa controvérsias no setor de Saúde. Nas duas maiores cidades do país, dois grandes grupos que administram hospitais privados comunicaram a médicos e fisioterapeutas suas demissões para a recontratação como pessoas jurídicas (PJs) ou como terceirizados. Em São Paulo, porém, a rede responsável pelos hospitais Bandeirantes e Leforte terá de recontratar cem profissionais, por decisão judicial, após denúncias de que houve um processo irregular de migração dessa mão de obra para outro tipo de relação trabalhista.
No Rio, o Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu uma investigação para apurar denúncias de demissões em massa de médicos e fisioterapeutas da Rede D’Or São Luiz, considerada uma das maiores do país, com presença também em São Paulo, Distrito Federal e Pernambuco. Segundo o MPT, pelos menos 50 médicos já foram dispensados. Já o Sindicato dos Fisioterapeutas (Sinfito), que protocolou uma denúncia na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, calcula 320 demissões.
— A partir da reforma, algumas empresas entenderam que liberou geral. Elas captaram de forma errada as premissas da mudança da lei.

Fonte:Extra

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