Após atrasar vacinas, Saúde diz que não há ‘descaso’ com imunização infantil

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Ilustração

O governo federal informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (16) que não há “descaso” com a vacinação infantil, mesmo após demorar 14 dias para enviar aos estados vacinas para bebês e crianças contra a Covid-19.

Em documento enviado à Corte, o Ministério da Saúde justificou a declaração sob o argumento de que já “existe uma estratégia de vacinação com os imunizantes Pfizer e Coronavac”. O órgão apontou ainda que “as medidas requeridas para a vacinação do público infantil já estão sendo adotadas por este Ministério da Saúde”.

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As primeira vacinas da Pfizer contra a Covid-19 destinadas para bebês e crianças começaram a ser distribuídas no dia 10 de setembro. O lote, com 1 milhão de doses, chegou ao Brasil no dia 27 de outubro. O governo federal demorou 14 dias para fazer o envio das vacinas aos estados.

O imunizante foi aprovado pela Anvisa no dia 16 de setembro para o público infantil de 6 meses a 4 anos de idade.